Vai das sortes.

Isto realmente da vida universitária chega a um pouco que é o cúmulo atrás de cúmulo. Em boa verdade digo, que independentemente das coisas correrem bem ou mal, pelos menos eu estudo (ou tento) e vou aos testes (mesmo que o estudo tenha ficado pela tentativa), e está já provado com factos reais, que muitas vezes só a tentativa do estudo já é o suficiente para passa à cadeira. E não mexe mais.

Está feita? Está. Boa nota? Humm.. Mas está feita? Está. Então não mexe. Ponto.

Mas este ano começo a temer pela minha sanidade mental. Isto realmente deve de estar a fritar o Tico (o Teco hibernou).

Ela é o vai para o teste de contabilidade e não leva calculadora... E diz ela "Somar activos e passivos e C.P.'s? Isso faz-se na folha de rascunho à mão!"

Pois, e faz e faz bem... E o Iva? E os parentises tipo "(acresce o IVA a 23%)" PUMBAS, multiplicar milhares de euros por 0,23... Ah e tal folha de rascunho?
E os parentises tipo "(inclui IVA 23%)" PUMBAS.... dividir milhares de euros por 1,23 para achar o IVA daquilo? Folha de rascunho? É o fazes!!

No meio disto tudo, há ainda o pormenor de ter que saber 37 maneiras diferentes de cozinhar ovos e chegar ao teste e ter que descrever apenas e somente UMA... "Ah e tal, descreva os passos para preparar 'ovos à la coque'."
O quê? Tinha mesmo que ser logo aquela que eu fiz questão de não ler só porque achei que não saía?

Quando é que podemos simplesmentes abrir os olhos pela manhã e pensar "sim, vira-te para o outro lado ou vai aproveitar o sol que faz lá fora (apesar do frio) porque não tens testes, nem aulas, nem que estudar, nem trabalhos para fazer, nem trabalhos para apresentar, TIPO NADA para fazer!". Quando?